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A oposição ainda vai aprovar o plebiscito para consulta de toda a população. Veja se o seu parlamentar do seu Estado assinou a aprovação do Estatuto do Nascituro, que evita e impede esse assassinato de bebês no ventre das mães”, fala deputado federal

O deputado federal e ex-diretor da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), delegado Alexandre Ramagem, se posicionou contra a legalização do aborto e faz críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) onde corre a ação da ADPF 442 que pede a ampla descriminalização do aborto, apresentada em 2017 pelo PSOL e o Instituto Anis.

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A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Rosa Weber, votou a favor da descriminalização do aborto durante as 12 primeiras semanas de gestação. O caso havia sido pautado no plenário virtual, mas um pedido de destaque apresentado pelo ministro Roberto Barroso levou a ação para o plenário físico. Ela deixa o STF em 2 de outubro, quando completa 75 anos e tem de se aposentar compulsoriamente.

“A luta contra o aborto é uma luta de todos nós. O brasileiro não quer a descriminalização, não aceita o homicídio da vida intrauterina. Se o milagre da vida, da concepção para algumas pessoas não é desejada, isso nunca pode lhe dar o direito de causar a morte, de impedir o nascimento, de impedir que se dê a luz. Ainda é surpreendente, pelo menos para mim, que tenhamos que discutir e lutar por isso. O STF não apenas invadiu a competência de outro poder, do legislativo, mas
ainda iniciou o julgamento virtual da matéria, fugindo do julgamento presencial, evitando a publicidade e o maior debate. Mas já há notícia de que vão mudar. Serão vitórias, etapa, por etapa. Veja se o seu parlamentar do seu Estado assinou a aprovação do Estatuto do Nascituro, ele preserva a vida inocente intrauterina, evita e impede esse assassinato de bebês no ventre das mães. A oposição ainda vai aprovar o plebiscito para consulta de toda a população, para o povo dar sua opinião, se é a favor ou contra essa descriminalização do aborto. Nós queremos respeito da vontade popular brasileira. Não é ir contra o desejo de uma minoria, mas pura e simples defesa da preservação da vida desde a sua concepção”, fala delegado.

Da Redação